O radioamador Thomas, indicativo DL7BO, anunciou que estará ativo como XU7GNY a partir do Camboja entre 22 de dezembro de 2025 e 18 de janeiro de 2026. A expedição cobrirá as faixas de 160 metros até 6 metros, operando em CW, SSB e FT8, com atenção especial às low bands. Log e spots já estão sendo monitorados em sites especializados; QSLs poderão ser encaminhados via DL4WK, e os registros ficarão disponíveis no LoTW, ClubLog e eQSL.
Thomas pretende trabalhar tanto modos tradicionais (CW e SSB) quanto digitais (FT8), o que amplia as chances de contato para operadores de diferentes níveis e estações. A presença em 160 m e outras low bands é particularmente interessante para quem busca multiplicadores raros e contatos long path durante o inverno do hemisfério norte.
Para verificar contatos e spots, acompanhe os fóruns e portais de DX que registram atividades em tempo real. Operadores interessados em confirmar o contato devem checar as plataformas mencionadas para instruções específicas de QSL.
O Camboja, no sul da península Indochina, atrai turistas por sua rica herança cultural vinculada à antiga civilização Khmer e por paisagens naturais marcantes. Angkor, perto de Siem Reap, é o maior destaque arqueológico: o complexo abrange cerca de 200 km² e reúne templos e palácios que remontam ao apogeu do império Khmer.
Siem Reap funciona como porta de entrada para Angkor e evoluiu nas últimas décadas de um destino discreto para um centro turístico consolidado. A capital Phnom Penh mistura traços coloniais e modernidade, com museus, mercados e memoriais que narram a história recente do país. No litoral, Sihanoukville e praias ao longo do Golfo da Tailândia surgem como alternativas para quem busca sol e mar; a região ainda preserva pontos menos lotados em comparação a outros destinos do Sudeste Asiático.
Para quem foge das rotas mais comuns, cidades do leste como Kampong Cham oferecem templos menos visitados e um contato mais direto com a cultura local. O lago Tonle Sap, a maior massa de água doce do Camboja, também é um destaque natural, com vilas flutuantes e vida aquática diversa.
O Camboja está em zona tropical e tem duas estações bem definidas: a estação chuvosa (final de abril a meados de outubro) e a estação seca e quente (início de novembro a final de março). Temperaturas médias ficam entre 26 °C e 32 °C; com alta umidade, picos podem chegar a 42 °C no verão. As chuvas costumam ser fortes, porém de curta duração, concentradas entre julho e setembro.
Para turismo e operações de rádio, os meses secos (novembro a março) são os mais recomendados, com menor chance de interrupções por tempestades e melhores condições para deslocamento entre sítios arqueológicos e praias.
Embora o país tenha recuperado estabilidade política nas últimas décadas, ainda é prudente adotar cuidados básicos. Itens de valor devem ficar em cofres de hotéis; evitar caminhar sozinho à noite em áreas pouco iluminadas e preferir táxis ou motoristas conhecidos. Água corrente deve ser fervida ou tratada; nas praias, prefira áreas indicadas para banho.
Na alfândega, há limites para entrada e saída de moeda estrangeira: até US$ 10.000 sem documentação adicional; valores maiores exigem comprovação por meio de documentos bancários locais. A exportação de moeda nacional é proibida. Também é proibida a saída de artefatos históricos, obras de arte antigas e metais preciosos sem as permissões adequadas. Drogas e armamentos são vetados.
A culinária cambojana tem o arroz como base predominante, semelhante a outras cozinhas do Sudeste Asiático, mas com temperos geralmente menos picantes que os vizinhos. Pratos costeiros privilegiam peixes e frutos do mar; bebidas tradicionais incluem sucos de cana, leite de coco e infusões locais como o samrong. Para os mais aventureiros, é possível encontrar iguarias exóticas — insetos e carnes pouco usuais em outras culinárias — em mercados e barracas de rua.
Seja para fazer contato com XU7GNY nas bandas de HF ou planejar uma viagem ao Camboja, pesquisar datas, documentação e condições locais com antecedência garante melhor aproveitamento das duas experiências: a do rádio e a de descoberta cultural de um país que mescla uma história profunda com paisagens naturais notáveis.
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